"É a ação vigilante da meditação que permite ao homem libertar-se da influência da relatividade dos fatos e das coisas e penetrar na verdadeira natureza da existência, isto é, compreender que ela é impermanente, sem substância e, portanto, capaz de causar sofrimento àquele que, na sua ignorância, se apega às coisas, aos seres e à própria vida."

Budismo: psicologia do autoconhecimento - p. 86